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quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Noite de autógrafos dos livros "A confissão e outros contos cariocas" e "Da eloquência das lápides e outros poemas"
Noite de autógrafo dos livros "A confissão e outros contos cariocas" e "Da eloquência das lápides e outros poemas" Autor: Paulo Ouricuri - Dia 7 de dezembro de 2016 - 20 horas - Livraria Saraiva - Shopping Rio Sul - Botafogo - Rio de Janeiro - RJ
domingo, 20 de novembro de 2016
Página pessoal no Facebook
Tenho agora uma página pessoal de escritor no Facebook. Quem quiser conhecê-la, basca procurar por "Paulo Ouricuri". Abraços a todos!
domingo, 6 de novembro de 2016
Lançamento, pela Editora Novo Século, do livro “Da eloquência das lápides e outros poemas”, de Paulo Ouricuri
Por que poesia? Cecília Meireles responde em versos: “Mas a vida, a vida, a vida,/ a vida só é possível/reinventada”.
O livro de poemas “Da eloquência das lápides e outros poemas”, novo lançamento da Editora Novo Século, foi dividido em três capítulos. Três esferas que representam estratos distintos da experiência humana: a esfera íntima (o poeta e seu mundo interior), a esfera social (o poeta em contato com a sociedade) e a esfera espiritual (o poeta e a sua relação com a Divindade, sob a perspectiva cristã). Não obstante, as três esferas não são excludentes, e se interpenetram. Na obra, elas serviram basicamente como critério para organização dos poemas.
Os poemas seguem por veredas entrecortadas por percepções variadas, assumindo multímodas formas. O leitor atento perceberá a influência dos poetas Mário Faustino (1930/1962) e Alberto da Cunha Melo (1942/2007), pelo estilo de muitas composições.
Particularmente de Alberto da Cunha Melo, percebe-se sua nítida influência nas “retrancas” (forma fixa de poetar por ele criada, com onze versos octassílabos, divididos em quatro estrofes com quatro, dois, três e dois versos respectivamente, geralmente com um par de rimas em cada estrofe), além das renkas, forma poética japonesa que repete os dísticos finais da estrofe precedente na seguinte.
Outros grandes expoentes da poesia em língua portuguesa também serviram de inspiração, como Drummond, Manuel Bandeira, Fernando Pessoa e Camões. Personalidades são homenageadas em poemas, além do filme “Casablanca” e o livro “Os irmãos Karamazov”, de Fiódor Dostoiévski.
Para que poesia? Novamente Cecília Meireles: “E por perder-me é que vão me lembrando/ por desfolhar-me é que não tenho fim”.
Vendas: http://www.buscape.com.br/da-eloquencia-das-lapides-e-outros-poemas-paulo-ouricuiri-8542808541
Lançamento, pela Editora Novo Século, do livro “A confissão e outros contos cariocas”, de Paulo Ouricuri
“Todos os gêneros de felicidade se parecem, mas cada desgraça tem o seu caráter peculiar”. (Liev Tolstói)
A frase inaugural do livro “Ana Karenina”, de Tolstói, é uma bela epígrafe para os oito contos e crônicas deste livro. Em circunstâncias diversas, por motivos distintos, os personagens da obra sofrem num mundo onde, como diria Sartre, “O inferno são os outros”. Conflitos e frustrações que expõem com nitidez as fraturas interiores de pessoas comuns, que nunca ouviram o conselho de São Josemaria Escrivá: “Chocas com o caráter deste ou daquele...Tem de ser assim necessariamente; não és moeda de ouro que a todos agrade”.
Assim, as relações humanas são o foco principal dos enredos, ambientados na cidade do Rio de Janeiro. Após iniciar o primeiro conto com um breve ensaio sobre o Convento de Santo Antônio e sua História, o autor se entranha no mundo interior e no relacionamento dos personagens, esforçando-se por retratar, na profundidade possível, a experiência humana. Isto porque, nas palavras de Henry James: “A experiência nunca é limitada e nunca é completa; ela é uma imensa sensibilidade, uma espécie de vasta teia de aranha, da mais fina seda, suspensa no quarto de nossa consciência, apanhando qualquer partícula do ar em seu tecido”.
O segundo conto trata das desventuras de um jovem aspirante a poeta. O terceiro relata o estranhamento de um homem num mundo remotamente familiar. Do quarto ao sétimo contos, são postas em evidência as relações afetivas, passando pelas fases da sedução, da paixão, do amor e da desilusão. O último texto é uma crônica sobre um inusitado Papa brasileiro.
As narrativas são fluidas e elegantes, com pitadas de ironia e sarcasmo que lembram os estilos de Machado de Assis, Eça de Queiroz e Tchekhov. Enfim, boas surpresas aguardam o leitor no livro “A confissão e outros contos cariocas”.
Vendas:
https://www.zoom.com.br/livros/a-confissao-e-outros-contos-cariocas-ouricuiri-paulo-9788542808537
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