Por que arrotas este maremoto de moralidade
Se são rotos os teus passos?
As rotinas de fuga de tua fama
Estão secas, saberás logo
Nas espigas de ódio que plantaste
Perigaste teu próprio sangue
O esgoto te espera. As tuas rotas
Têm fezes que regarão teu nome
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