(...)
“Povo guerreiro, sede fortes, sede
A morte que levais hoje, em secreto
Na vingança essa sede tem sua sede
Vingareis vossos mortos, é o decreto
Só com sangue a vingança cessa, cede
O sangue trará a honra, vos prometo
O túmulo dos vossos avós mortos
Força vos deu e dará nos desconfortos”
A tensão cresce e clama por avanço
A emoção bruta luta, quer soltar-se
A aflição vem, reclama sem descanso
Floração de ódio, a chama quer jactar-se
Contenção astuta, o instante do antes, manso
A canção. Surge o ensejo para inflamar-se
A ocasião, o foco, a raiva, só vingança
Sensação, força, a cólera, eis a herança
Continua (...)
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